Esse é o lema da V parada da diversidade GLBT do sul da Bahia, que acontece no próximo domingo, dia 31 de agosto no Circuito Aziz Maron em Itabuna. Deixe-me viver: garantindo qualidade de vida as PVHAs, deixe-me viver: Um apelo contra à homofobia e a violência, deixe- me viver: pelo direito de viver livremente com liberdade e visibilidade das diversas formas de orientação sexual e identidade de gêneros. Assim vai ser o grito-lema, encabeçado pelo grupo humano (grupo gay de Itabuna), que vai tomar as ruas grapiúnas reivindicando respeito à diversidade sexual em busca de cidadania, direitos e qualidade de ida aos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros da região que sofrem com a homofobia e o preconceito.Durante a semana serão realizados eventos que contribuem de alguma forma para o público gay. No dia 28 de agosto, na praça José Bastos, uma feira de saúde inicia as atividades da semana da parada, seguido do II seminário de políticas públicas GLBT e direitos humanos – dia 29 na FTC. A festa de aquecimento pré-parada acontece no sábado (30) na Casa 105 e pretende reunir um público alegre e colorido.
Será que estamos preparados para olhar o outro sem fazer um julgamento? Será que todos sabem olhar o ‘diferente’ sem manter uma postura etnocêntrica e preconceituosa? Essa é só apenas uma das tarefas que o Grupo Humanus tem como prioridade e por isso refletir nessa questão é importante: Somos todos iguais, gays não são apenas carnais, gays também são amor.
Luis Paulo Rosário - 3º sem
10 comentários:
Luis Paulo Rosário, gostei do seu post, faz-se necessário de fato, um trabalho de re-educação dos valores socias acerca das diversidades sejam elas quais forem. O triste é saber que o preconceito está dentro de todos nós, cabe a nós encontra-lo eliminá-lo. Costumo dizer que o preconceito é como um virus de computador (alguém cria, passa pra você como sendo uma coisa boa e caso seu anti virus não seja bom ele passa).
É muito bom saber que existem pessoas na luta. Não só da causa Gay, mas de todas as outras formas de peconceito tais como: Negros, Idoso, Deficientes físicos e mentais, Indios, Mulheres etc.
Quer saber o que me deixa muito bravo? Vou dizer. O que me deixa bravo é quando alguém chama um deficiente de especial, um Down por exemplo, chamam crianças especiais. É justamente nessa falacia maldita que está o virus, essa falta de vergonha, falso moralismo, essa demagogia de âmbito simbólico.
Gênesson Honorato
(é estudante do 6º semestre de Psicologia da FTC/ Itabuna)
[...]
Luy, muito bom o texto...GOSTEI!!Preconceito, com já foi dito, faz parte de todos...O que tem que ser feito é ignorá-lo!"Re-educação dos conceitos socias...Cada um com seu cada um, cada um com sua opção!
=)
Posso até parecer piegas ao dizer que "qualquer forma de amor é válida"...mas insisto: amar é livre e faz tãããããão bem!!!
^^
se toda forma de amor é válida...
daqui a pouco pedofilia vai ser um "amor válido também". Já caminha para isso. O termo homofobia já é preconceituoso contra quem tem todo direito pela constituição de não ser favorável a prática homossexual. Ser contra não significa atacar ou menosprezar o outro... respeito sim, mas ninguém é obrigado a aceitar a opinião do outro. Cuidado com o mundo que estamos criando pois um dia não teremos como voltar atrás... procurem se informar sobre o pl 122.
Luan vc disse tudo: "ninguém é obrigado a aceitar a opinião"
muito bem eu também não sou obrigado a ter seu post preconceituoso no meu blog...
obrigado pela visita!
Luz!
aceitar no sentido de concordar.
escuto todas as opiniões. ok.
e viva a democracia.
tomara que este blog não siga o rumo do blog pimenta que não publica meus comentários a respeito do que eles dizem. Podem chamar político de corrupto e ninguém liga, padre de pedofilo e ninguém liga, pastor de ladrão e ninguém liga... tudo isso também é preconceito... ai vem os gays e querem se especiais... ai ai
é isso mesmo luy, somos todos iguais. òtimo texto. adoorei!
bjssss
Essa história de sermos todos iguais me lembra o comercial do Boticário. Somos todos diferentes. E prefiro ver assim, iguais é muito chato.
Diga pra alguém que passa fome que "somos todos iguais".
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