terça-feira, 7 de julho de 2009

MAIS UM


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VAI ROLAR UMA SONZEIRA

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Vai rolar uma Sonzeira... Juntos pela primeira vez em Itabuna, as bandas alternativas Diamba e O Círculo no maior evento tribal da região. Com participação do DJ Joelson e Sururu Baião. Sábado, dia 11 no Centro de Cultura em Itabuna, a partir das 22h. Compareça!


sexta-feira, 3 de julho de 2009

DIPLOMA, PARA QUÊ?

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Desde que o Supremo Tribunal Federal - STF decidiu por 8 votos a 1 a prática do jornalismo sem diploma, não se fala em outra coisa.

Há quem diga que não vai fazer muita diferença, já que o que importa é o conteúdo de cada pessoa. E há quem se desespere e pense em trocar ou até largar o curso. Para esses, vai o meu conselho: não deixe! Seu diploma, mesmo sendo um "mísero diploma de jornalista" lhe dará o direito de, pelo menos, ter uma cela privativa, caso você ande fora da linha, nunca se sabe!

Já vi alguns professores dizendo que não importa, que devemos fazer a diferença, buscar mais conhecimentos. Eu concordo que devamos nos aprimorar, mas acredito que eles estão esquecendo que não só são os futuros jornalistas que estão se aprimorando, mas também futuros advogados, psicólogos, publicitários..., ou seja, mais gente para concorrer a tão sonhada vaga no mercado de trabalho. E é claro que os professores defenderão a prática da profissão sem o diploma, afinal eles também terão direito à prática jornalística.

A opinião sim, é de direito de todo e qualquer ser humano e é de fato muito interessante um editorial que fale de medicina escrito por um médico, mas daí até escrever uma matéria sobre a decadência da saúde pública ou outros temas...
É sabido que a prática do jornalismo sem o diploma já acontece há algum tempo, o que deveria ser feito é proibí-la e não oficializá-la.

Então, para que passamos anos em uma faculdade aprendendo cada detalhe da área jornalística, se, no final qualquer um que saiba escrever futuramente estará sentado em nossa cadeira?
Está tomada a decisão do STF, mas será que devemos simplesmente cruzar os braços e aceitar, enquanto os braços do mercado de trabalho se estica cada vez mais dando boas vindas para qualquer cidadão?

Milena Palladino - 5º sem